A Fé

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O Senhor Doutor Adão era num homem de muita fé, que manifestava no amor de Deus e no horror ao pecado.

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Manifestava a sua fé, sem qualquer espécie de respeitos humanos com desassombro, firmeza e santo temor de Deus.

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Impressionava o modo como rezava com o povo e como amava a Santíssima Virgem e o Santíssimo Sacramento.

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Era intransigente no amor à pureza da Fé. Nas pregações explicava esta virtude com uma clareza extraordinária provando aos ouvintes que «sem Fé é impossível agradar a Deus» e insistia muito na frase de S. Tiago XX, 26: «a Fé sem obras é morta». Citava os textos dos Sinópticos, de S. Paulo, da carta aos Hebreus, de S. Tiago e de S. Pedro sobre a Fé. Sabia-os todos de cor.

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Tinha uma veneração muito particular pela Santa Igreja, pelo Papa, pelos Bispos e por todos os Superiores não consentindo qualquer

espécie de crítica contra eles. Se alguém aparecia a censurá-los, ele atalhava logo:

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«Rezemos por eles, pedindo a Deus que os ilumine».

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«A vida cristã era, para ele, uma entrega total ao Senhor vivendo a renúncia professada no acto do Santo Baptismo e na Profissão Solene da Fé».

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José de Carvalho Arieiro

«Homem de fé muito sólida, esclarecida, iluminadora».

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Joaquim Pereira Guimarães

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Deixou-se conduzir pelo Espírito Santo e seguia com rigorosa obediência o que seus superiores lhe indicavam. Era modelo de obediência submissa e atenta aos sinais dos tempos e à voz do Bispo diocesano.

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Dário Pedroso

 

Era uma pessoa de fé, por isso fazia tudo por Deus e pelos outros.

 Domingos Salgado Ferreira

 

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A Esperança

 

Sempre soube ter pensamentos positivos e cheios de esperança.
 

Joaquim Pereira Guimarães

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Quando eu lhe falava nas dificuldades que ele ia encontrar na fundação da Obra, sem ter dinheiro, sem apoio de bastantes colegas e com a oposição de alguns e sobretudo de muitos leigos, ele respondia com o seu sorriso peculiar: «Eu confio em Nossa Senhora e na Divina Providência. Se Deus é Pai e olha pelos lírios do campo, também olhará por nós».
Quando o Senhor Arcebispo D. António perguntou onde arranjaria mil contos para pagar a Quinta, ele respondeu: «Confio na Divina Providência. A Obra é d’Ela. Ela me ajudará. Hipoteco a Quinta e irei pagando pouco a pouco».
Tudo se verificou como ele dizia. Incutia muito esta virtude nas almas dos fiéis.

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José de Carvalho Arieiro

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Venceu grandes dificuldades, acreditava no que parecia impossível. Como o Apóstolo podia dizer: tudo posso n’Aquele que me conforta.

 

José de Jesus Ribeiro

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Sacerdote muito virtuoso, deixou em todas as pessoas que com ele lidaram o exemplo do verdadeiro apóstolo que se fez “tudo para todos, para a todos ganhar para Cristo”.

José Cruz

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